Pabellón
de la Magdalena

O Pavilhão de La Magdalena é um espaço esportivo localizado na cidade de Gijón, Astúrias, Espanha. Destaca-se por sua arquitetura moderna e funcional, projetada para otimizar a experiência tanto de espectadores quanto de atletas. Essa experiência foi drasticamente aprimorada com a implementação de um tratamento acústico integral, resultando em uma redução significativa de ruídos e reverberações, o que elevou consideravelmente a satisfação do público.

Com capacidade para até 6.000 pessoas, o pavilhão possui uma quadra central de basquete, além de várias áreas de treino e vestiários. Também conta com uma ampla área de arquibancadas, que proporciona uma visão privilegiada da quadra.

O espaço está equipado com as mais recentes tecnologias em iluminação, acústica, som e projeção, tornando-o ideal para a realização de eventos esportivos, concertos e espetáculos em geral.

Por que acondicionar acusticamente grandes espaços?

30% dos problemas auditivos têm origem em ambientes com acústica deficiente (Organização Mundial da Saúde, 2018).

Uma acústica adequada pode melhorar a compreensão da fala em 25% (National Institute on Deafness and Other Communication Disorders, 2017).

Um espaço com má acústica pode reduzir a produtividade em 50% (Acoustical Society of America, 2016).

A má acústica em espaços públicos é a segunda causa mais comum de reclamações dos usuários (British Acoustic Society, 2019).

A acústica em espaços públicos pode afetar negativamente a concentração e o desempenho cognitivo em 15% (American Psychological Association, 2018).

A falta de tratamento acústico em espaços públicos pode causar fadiga auditiva e estresse em 20% das pessoas (National Institute for Occupational Safety and Health, 2020).

Uma boa acústica em espaços públicos pode aumentar a satisfação do cliente em 30% (International Association of Sound and Vibration, 2018).

A má acústica pode prejudicar a qualidade da música e outros sons em 40% (Audio Engineering Society, 2017).

Sem tratamento acústico adequado, os custos com sistemas de som e tecnologia podem aumentar em 50% (Institute of Sound and Vibration Research, 2019).

A falta de tratamento acústico pode diminuir a eficiência energética em 20% (International Energy Agency, 2018).